Supervisora de ensino de São Sebastião toma posse como presidente da Comissão OAB Vai à Escola
Convidada pela presidente da 136ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Sebastião, Jaqueline Rodrigues Santana, para assumir a presidência da Comissão OAB Vai à Escola, a advogada e supervisora de ensino da Secretaria da Educação (SEDUC), Cláudia Armstrong Cantanhede, tomou posse do cargo na última sexta-feira (18), dia em que o órgão manifestou a retomada das atividades do projeto.
O “OAB Vai à Escola” é uma iniciativa que tem como objetivo conscientizar alunos das escolas públicas sobre a importância dos direitos humanos e da cidadania, através de palestras e debates realizados por advogados voluntários nas salas de aula. O programa aborda temas relevantes, desde os mais atuais, como a formação de novas famílias e a prática do bullying, passando por questões trabalhistas, até relações de consumo e de acessibilidade.
Segundo Cláudia Cantanhede, a expectativa é que o projeto, realizado em parceria com a Prefeitura, atenda às escolas ainda neste primeiro semestre. “Estou muito feliz e honrada por esse convite. Estamos falando de uma parceria importante não somente para a SEDUC, mas principalmente por proporcionar o desenvolvimento reflexivo sobre temas relevantes do direito e a formação participava entre os nossos estudantes”, afirmou a presidente da Comissão.
Na rede municipal de ensino, o projeto deve atingir cerca de 10 mil estudantes em 24 escolas de Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais), informando também professores, pais e a comunidade escolar sobre seus direitos e deveres, conforme o interesse da unidade escolar, que escolhe o assunto e o formato (palestra, debates ou rodas de conversa) do encontro.
Para a secretária da Educação, Marta Braz, essa é uma ação de cidadania transformadora. “Agrademos e reafirmamos nossa parceria com a OAB, uma vez que a escola, como espaço formador e orientador para a cidadania consciente, tem o dever de proporcionar projetos como este, no qual a ideia é formar crianças empoderadas, qualificadas, cientes do seu papel social e protagonistas da sua própria história.”, destacou.