Por meio da Coordenadoria de Saúde, imunização está sendo feita em todo o Estado
A Coordenadoria de Saúde do Sistema Penitenciário, por meio do Grupo de Planejamento e Gestão de Atenção à Saúde da População Prisional (GPGASPP) e do Grupo de Planejamento e Gestão da Qualidade de Vida e Saúde do Servidor (GQVIDASS), em parceria com as demais Coordenadorias de Unidades Prisionais do Estado, está realizando, desde maio, a campanha de vacinação contra a influenza para as pessoas privadas de liberdade, servidores das coordenadorias, das sedes e das unidades da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).
A campanha segue o calendário de vacinação estadual e as doses da vacina são disponibilizadas pelas Unidades de Vigilância em Saúde do município para as unidades prisionais e para os Centros de Planejamento e Gestão da Qualidade de Vida e Saúde do Servidor (CQVIDASS) – regionais vinculadas ao GQVIDASS.
O objetivo do GPGASPP é imunizar até o final da campanha 100% da população prisional e dos pacientes em medida de segurança do estado.
Já o GQVIDASS, através de suas regionais, finalizou a imunização nas sedes das Coordenadorias. Os servidores que trabalham nas unidades prisionais do estado estão sendo vacinados na própria unidade, acompanhando o calendário de vacinação dos privados de liberdade. Todos os servidores que não conseguiram se vacinar em seus locais de trabalho, podem ir até o posto de saúde da sua região, com documento de comprovação funcional, para se imunizar.
A imunização
No Estado de São Paulo a campanha de vacinação foi antecipada, começando no mês de março, e ainda está sendo realizada. A campanha estadual busca vacinar 90% do seu público-alvo, porém, até 10 de maio, tinha vacinado pouco mais de 5,1 milhões de pessoas, o que corresponde a 40% do público.
Segundo o Ministério da Saúde, a vacina é a forma mais eficaz de proteger os indivíduos contra o vírus. Com ela, é possível evitar agravamentos e mortes por causa da doença. Por isso, é importante que os contemplados para a vacinação busquem os postos de saúde para poderem se imunizar.
O Sistema Único de Saúde (SUS) aplica a versão trivalente da vacina que possui duas cepas da influenza A, a H1N1 e a H3N2 (Darwin), e uma da linhagem de influenza B, a Victoria, sendo esta última a que a Organização Mundial da Saúde (OMS) entende que será a mais frequente este ano.
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