Cada vidro de palmito era comercializado por R$22,00 na cidade de Paraty-RJ
Um fábrica clandestina de palmito foi fechada nesta quinta-feira (22/08), na cidade de Ubatuba, após uma fiscalização da Polícia Ambiental na zona rural do bairro Camburi.
Segundo informou a 3ª Companhia de Polícia Militar Ambiental Terrestre do 3° Batalhão de Policiamento Ambiental do Estado de São Paulo, as equipes chegaram até a estrada principal do bairro depois de uma denúncia de desmatamento. No local foi localizado diversos cortes de palmito juçara (euterpe edulis), em local de grande abundancia da referida palmeira.
Depois de conversar com moradores, os policiais conseguiram chegar até a fábrica que funcionava na casa do acusado, onde estava a esposa que relatou que no local era preparado e depois colocados em vidros para serem vendidos.
O homem acusado conhecido “Peco”, foi preso e confessou que estava desempregado e por esse motivo realizava o corte da palmeira, preparava o palmito e vendia R$22,00 o pote na cidade Paraty-RJ.No local ainda foi apreendido vários palmitos já prontos para comercialização e outros in natura que tinha acabados de ser cortados pelo acusado.
Foram apreendidos,11 vidros de palmitos industrializados contendo 0,900 gramas de palmitos em conserva da espécie juçara,08 vidros vazios com capacidade de 0,900 gramas,01 tambor de plástico com capacidade de 20 litros, 01 tambor de alumínio com capacidade de 20 litros para cozimento, e no deposito ainda localizaram de forma irregular palmitos industrializados e “in natura” da espécie Juçara (euterpe edulis), totalizando 9,900 kg, 3 (três) unidades. O homem foi multado pelo crime contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo e crime e crime ambiental e recebeu uma multa R$7.740,00 reais. O homem foi levado para delegacia de Ubatuba onde ficou preso à disposição da justiça
Perigo
“A contaminação do palmito em conserva pode causar o botulismo, uma intoxicação causada por uma bactéria encontrada no solo e nos alimentos e que pode provocar a morte.
Quando é retirado da palmeira, eles colocam no chão aquela parte comestível do caule. É nesse momento que há o contágio. Eles fazem a fervura de forma irregular, inadequada, com muita falta de higiene. A bactéria continua mesmo depois da fervura, mesmo depois do ácido que eles colocam elas continuam vivas. Ou seja, quando ela vai para a mesa do consumidor acaba gerando o problema de saúde muito grave.”
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