PM monitora grupos de WhatsApp para identificar suspeitos de espalhar pontos de blitz
A Polícia Militar está monitorando grupos de WhatsApp que estão informando por mensagem de áudio ou texto, os pontos de blitz no Litoral Norte. A informação foi passada por uma fonte da Polícia Militar que também informou que conforme o código penal Brasileiro, divulgar atividades policiais para beneficiar infratores é crime.
Ao menos cinco pessoas já teriam sidas identificadas como administradores destes grupos que juntos somam mais sete mil pessoas.
Os participantes dos grupos detalham bloqueios, blitz e comandos realizados pela Polícia Militar no Litoral Norte. “Passei por um ponto de blitz agora. Aqui no bairro eles fecham entrada com bloqueio. Comando agora na frente do shopping. Estão montando comando aqui na entrada da praia”.
A fonte não soube informar de qual cidade seriam esses administrados que já foram identificados. Segundo Código Penal Brasileiro, caso condenado, os infratores podem pegar pena de reclusão de um a cinco anos, além de multa.