Let’s Poke Surf Challenge fortalece trabalho com a nova geração do surf
Circuito com 3 etapas garante a maior premiação do Brasil nas categorias de base com 2 passagens para o Havaí e 2 para o Peru
A nova geração do surf está ganhando um novo e importante impulso com a criação do Let’s Poke Surf Challenge, um circuito com três etapas no litoral paulista para atletas com até 16 anos de idade, contando com a maior premiação do Brasil para categorias de base. Serão nada menos que duas passagens aéreas para o Havaí para os campeões da categoria mirim (sub16) e duas viagens para o Peru aos donos dos títulos da grommet (sub12), ambas no masculino e feminino.
A organização é do conhecido surfista Zé Paulo, que tem expertise no assunto, em parceria com a rede de restaurantes Let’s Poke, especializada no famoso e tradicional prato da culinária nativa havaiana. A abertura está marcada para o próximo dia 28 de março, na Praia da Baleia, em São Sebastião, cidade que também receberá a final, em outubro, na Praia de Camburi. Também está programada a etapa em Santos, no Quebra-Mar, em agosto.
Em cada etapa serão 16 vagas por categoria, totalizando 64 atletas, com as associações municipais indicando os seus representantes – quatro por cidade, de Ubatuba a Ilha Comprida, abrangendo toda a costa paulista, sendo que a cidade sede terá direito às vagas em dobro. “O objetivo é proporcionar oportunidade para que os atletas de base de São Paulo possam apresentar seu potencial no esporte”, ressalta Zé Paulo.
Com vasta experiência na realização de campeonatos, sobretudo de base, Zé Paulo se uniu aos empresários do ramo de alimentação que criaram o bem-sucedido Let’s Poke, na capital paulista. “Eles tinham a vontade de investir no esporte e a essência deles é totalmente ligada ao surf. Tudo para dar certo”, comenta o ex-surfista profissional.
POKE – Ricardo e Giulia Bottura, Thiago Cebollini e João Marcelo Ramos abriram o primeiro Let’s Poke em agosto de 2017, no bairro do Itaim, e hoje já contam com seis operações, sendo quatro unidades físicas e duas de delivery. “Estava viajando e conheci o Poke, vi que era um produto com várias vantagens: saudável, prático para o consumidor que precisa comer e não tem muito tempo e tem o apelo de ser fácil para o delivery”, conta Ricardo.
Depois de desenvolverem a marca e todo o conceito do restaurante, o crescimento era inevitável e os sócios já pensam em expansão para fora da capital, sobretudo com franquias. “Já temos essa ideia faz tempo, mas estamos arredondando os processos, qualidade de gestão, produtos bem definidos para ser um bom negócio para o franqueado e não perder o padrão que já temos nas lojas”, explica Thiago.
“Não é só servir um produto igual, mas que a experiência seja a mesma”, reforça, lembrando que hoje o Let’s Poke conta com unidades no Itaim, Consolação, Tatuapé e Vila Olímpia, todas com o mesmo planejamento visual e qualidade de atendimento. No delivery, tem uma grande parceria com a Rappi, especializada em entregas, e que também estará no campeonato, como patrocinador.
Ricardo destaca que a proposta foi sempre investir no trabalho de base e o surf tem tudo a ver com a identidade da rede de restaurantes, que inclusive tem uma prancha em seu logotipo e a decoração remete ao Havaí. “O esporte do Brasil ainda tem muita carência de investimento e acreditamos que é na base que precisamos olhar para revelar valores”, diz. “Queremos conectar a nossa marca com o surf, tem a mística do Havaí”, acrescenta.
HAVAÍ E PERU – Eles também falam da escolha da premiação, que sem dúvida, locais desejados por qualquer surfista. “São dois lugares importantes, o Peru é uma das principais localizações na América do Sul para quem quer treinar e se preparar e o Havaí é a meca do surf mundial, é sonho de qualquer atleta pegar uma onda lá”, relata Thiago. “Para quem está começando é muito mágico, o palco mundial do esporte. Isso atrela muito ao DNA da nossa marca. O poke é originário do Havaí, então nada melhor do que apoiar com algo que veio da nossa raiz, conceito do nosso negócio”, argumenta.
“O Let’s Poke não é só patrocinador, é parceiro na realização deste circuito, que queremos que se torne uma tradição no Brasil, cresça. Estamos pensando longe. Poder fazer parte desse momento é muito bacana. Cria um vínculo com essa geração”, complementa Ricardo. “A expectativa é superpositiva. Temos o Zé Paulo como grande parceiro, com quem já temos contato há alguns anos, é surfista, já organizou campeonatos e é nosso braço direito”, destaca.
No Let’s Poke, o cardápio conta com seis pratos já montados, mas o destaque é o cliente criar o próprio poke. “Tem mais de mil opções de montagem, com base, acompanhamento e proteína”, diz João Marcelo. “O Aloha, acredito eu, é o poke mais vendido do Brasil”, anuncia, com base na promoção feita duas vezes por semana no delivery com a Rappi, com dois pokes pelo preço de um todas as terças-feiras e sábados.
“O Aloha vende 80% dessa promoção”, enfatiza Giulia, referindo-se ao prato feito com salmão, manga sunomono, cenoura, crispy de couve, castanha de caju caramelizada com gergelim e tempura, com base de arroz japonês e molho Let’s Poke, feito a base de shoyu e limão siciliano, com gosto cítrico.
UM DIA – O Let’s Poke Surf Challenge será feito num único dia e a ideia é que cada associação indique seu melhor atleta, tornando a disputa de altíssimo nível. “O atleta não poderá disputar duas categorias, para não tirar oportunidade de outros competidores. Também teremos um ranking por cidades como motivação extra”, revela Zé Paulo, também falando que a premiação aos quatro finalistas de cada categoria nas etapas será especial. “Teremos troféus e kits muito bons, com produtos que o surfista realmente usa no seu cotidiano”, finaliza.
O Let’s Poke Surf Challenge tem o patrocínio da Rappi e apoio de Chazam, Miwa Beach Club e Star Point. Colaboração: Waves, associações de surf de São Sebastião e de Santos e prefeituras de São Sebastião e de Santos.