Atletas enfrentam condições extremas no 2º dia da segunda etapa do Hang Loose Surf Attack em Ilha Comprida

O segundo dia de disputas na segunda etapa do Hang Loose Surf Attack foi marcado por condições extremas. Neste sábado nublado, os atletas enfrentaram muito vento, frio e ondas de até meio metrão com maiores na série em um mar mexido, e fortes correntezas exigindo que todos colocassem suas técnicas em ação para superar as adversidades na Praia de Boqueirão Norte.

Entre os destaques do dia, as atletas femininas mostraram muita coragem e determinação ao encarar o mar desafiador. Carol Bastides, que foi o destaque do primeiro dia de competições, brilhou ao manter a maior média do dia, mais uma vez entre as surfistas femininas, com 11.90 pontos, superando os 8.95 da jovem Julia Stefani.

Na categoria masculina, Vini Palma se destacou ao conquistar a maior somatória do circuito até o momento, com 13.75 pontos dos 20 possíveis. Vini superou Kailani Renno, que até então liderava com 12.75 pontos, durante as disputas da segunda fase da categoria Sub 16.

Devido às condições desafiadoras do mar, a organização decidiu não colocar a categoria Sub 12 na água. A categoria mais nova competirá neste domingo, último dia de evento, quando, segundo levantamento da Federação de Surf do Estado de São Paulo, as condições das ondas estarão um pouco melhores.

O Hang Loose Surf Attack, apresentado pela Prefeitura de Ilha Comprida e organizado pela Federação de Surf do Estado de São Paulo (SPSurf), continua a ser um verdadeiro teste de habilidade e resistência para os melhores jovens surfistas do Brasil e de outros países.

“O Hang Loose Surf Attack está pela primeira vez em Ilha Comprida, mostrou muito potencial para receber bons eventos de surf. Mas, infelizmente, a natureza não colaborou muito neste segundo dia, mas o evento continua a ser um dos mais tradicionais circuitos de surf para categorias de base no Brasil. Esta é a 36ª edição, e continua a revelar novos talentos e a promover o desenvolvimento do esporte entre os jovens surfistas”, destacou Zé Paulo, presidente da SPSurf.

Premiação – Em todas as etapas, além dos prêmios, os finalistas de todas as categorias, do 1º ao 4º lugares, recebem premiações em dinheiro no valor de R$ 1.100,00 para os campeões, segundo lugar, R$ 550,00; terceiro, R$ 330,00; quarto, R$ 220,00. Além de blocos de prancha Keahana, protetor solar Suntech e pulseiras Power Balance, parafinas Manga Wax, Kits e troféus de plásticos recolhidos das praias paulistas, produzidos pelo Projeto SIRI.

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